TOP10: melhores jogos de 2012 para as plataformas da Nintendo
--10. Rhythm Heaven Fever (Wii)
--9. Metal Gear Solid 3D: Snake Eater (3DS)

--8. Professor Layton and the Miracl Mask (3DS)
O 5º jogo da franquia Professor Layton mostrou esse ano que, sim, a série ainda não está escassa de ideias. A começar pelo enredo, que é complexo e super bem construído, e chegando a visuais redesenhados em 3D e uma trilha sonora que não merece outro adjetivo que não seja "fantástica". Alguns puzzles já estão manjados, mas a inclusão da terceira dimensão traz enigmas originais que irão fazê-lo quebrar a cabeça. E se sua sede não estive saciada com as centenas de enigmas inclusos no cartucho, existem muito mais a serem baixados gratuitamente a cada dia!
--7. Rhythm Thief & The Emperor's Treasure
Games de ritmo realmente fizeram a festa em 2012. Mas a única proposta realmente original veio da Sega com Rhythm Thief & The Emperor's Treasure. Lembrando Elite Beat Agents (DS), o game traz diversos (muitos mesmo) mini-games musicais que exploram todas as funções do 3DS. Desde os botões até os giroscópios, passando pela touchscreen e direcionais, tudo é bem aproveitado. Rhythm Thief ainda inova por trazer exploração e uma história envolvente, elementos inéditos em games do gênero. Se você tem um 3DS e um bom fone de ouvido, Rhythm Thief é compra obrigatória!
--6. New Super Mario Bros. 2 (3DS)
Ao ser anunciado, New Super Mario Bros. 2 foi taxado por muitos fãs como "mais do mesmo". Apesar de não inovar em quase nada, essa nova aventura em progressão lateral de Mario foi feliz em adicionar um objetivo a mais além do resgate à princesa: coletar moedas. Toneladas de moedas douradas escondidas nas fases, acessíveis através de novos power-ups e reluzentes em cada canto do jogo. Com o modo Coin Rush se tornando a nova mania do StreetPass e DLCs sendo lançadas constantemente, é um jogo que você dificilmente aposentará cedo.
--5. The Last Story (Wii)

Atrasos só são compreensíveis quando vale a pena esperar por eles. The Last Story é um magnífico RPG que, infelizmente, pegou o Wii no fim de sua vida, mas que é excelente o bastante para fazer qualquer um dar mais uma chance ao console de mesa da Nintendo. Criado por Hironobu Sakaguchi e com canções de Nobuo Uematsu, duas grandes ex-estrelas da série Final Fantasy, mistura elementos típicos dos RPGs ocidentais de ação com os tradicionais do Oriente. O resultado é uma aventura obrigatória para qualquer fã do gênero, repleta de ação, estratégia, emoção e banhada por uma direção de arte excepcional.
--4. Kingdom Hearts 3D: Dream Drop Distance (3DS)

Mesmo depois de diversos títulos da série Kingdom Hearts, a mistura entre Disney e os típicos personagens de RPG da Square-Enix continua sendo uma surpreendentemente boa experiência. Com novos mundos da Disney para explorar e personagens de The World Ends With You (DS) para amarrar um roteiro pra lá de complexo, Dream Drop Distance é uma relíquia da série. As batalhas foram beneficiadas por novos elementos de gameplay (como o Flow Motion e os Dream Eaters), renovando a mecânica da série de uma forma nunca antes vista. Junte-se a Sora e Riku nessa aventura digna de um sonho.
--3. Resident Evil: Revelations (3DS)

Depois do foco 100% em ação de Resident Evil: The Mercenaries 3D (3DS), Revelations veio ao 3DS como um retorno da famosa franquia da Capcom ao survival horror. Apesar de ainda ter muita ação (o que não é completamente ruim), exploramos ambientes claustrofóbicos e tomamos vários sustos com monstros que escorregavam de cada canto do cenário. A tensão está de volta com Revelations, que ainda nos apresentou visuais impressionantes para o 3DS e uma trama digna de qualquer capítulo da série principal. Resident Evil 6 (PS3, X360) não é o único título obrigatório da franquia Resident Evil este ano.
--2. Kid Icarus: Uprising (3DS)
Trazer de volta Pit ao gosto dos jogadores não foi tarefa fácil, mas a Project Sora não deixou nada a desejar nessa nova aventura do anjinho mais famoso da Nintendo - talvez por falta de um concorrente em popularidade. Usando a tela de toque à lá Metroid Prime Hunters (DS), Uprising divide-se em momentos de shooter em trilhos no ar e tiro em terceira pessoa no solo. Em ambos os momentos, hordas imensas de monstros estarão a postos para reduzir Pit a migalhas em diversos estágios que trazem ambientações fantásticas e únicas.
Aliado a tudo isso, temos dublagens que dão vida a diálogos repletos de sarcasmo e metalinguagem de personagens bem diferentes do que geralmente vemos em um game da Nintendo. E talvez por isso Uprising seja tão especial, por ter uma complexidade e profundidade únicas. Já terminou essa emocionante aventura? Hora de procurar pelas mais poderosas armas, liberar todas as dezenas de extras e virar lenda no multiplayer do jogo. Se precisar de ajuda, confira nosso super guia na 32ª Edição da Revista Nintendo Blast!
--1. Pokémon Black 2 & White 2 (DS)
Não importa se estamos fazendo isso pela bilionésima vez, começar uma nova aventura pelo mundo de Pokémon é sempre memorável. A começar pela escolha mais difícil de sua vida: escolher o Pokémon inicial; e terminando com um embate épico contra o campeão da Liga Pokémon. Bom, já faz um tempo desde que derrotar a Elite Four deixou de ser o fim do jogo, e Black 2 & White 2 é absoluto em matéria de conteúdo extra. O foco continua sendo treinar seus monstrinhos, formar estratégias e enfrentar outros jogadores, mas essa nova aventura por Unova é ainda mais recheada de atividades do que a primeira.
Temos o Pokéstar Studios, que permite criar produções cinematográficos com os monstrinhos de bolso, enquanto o Pokémon World Tournament dá vazão a batalhas contra os líderes de ginásio e campeões das Ligas de games passados. Quem se aventurou por Unova em Black & White (DS) encontrará nessa segunda versão diversas alterações nas áreas do jogo, assim como novos personagens, um enredo retrabalhado e monstrinhos de gerações passadas.
--Menção honrosa: Zero Escape: Virtue's Last Rewards (3DS)
Embora pouquíssimas pessoas tenha curtido Zero Escape: Virtue's Last Rewards, não há como não dizer que ele foi uma das melhores experiências vividas em 2012. Quem já jogou 999- 9 Hours, 9 Persons, 9 Doors (DS) sabe o quão bom pode ser um visual novel. Alguns dirão que o game deveria ter sido lançado como um livro, mas, acredite, mesmo passando boa parte do seu tempo lendo textos em inglês, a profundidade e a interação proporcionadas por essa trama exímia farão qualquer um ficar com os olhos pregados no 3DS!
Nenhum comentário :
Postar um comentário